03 março 2009

Em dois dias o mesmo assunto....

Ontem estava no carro ouvindo a rádio Bandnews e chamou minha atenção uma matéria sobre sorvetes de sabores inusitados, os chamados sorvetes salgados. Dizem que é a nova moda gastronomica. E hoje me deparo com uma matéria que fala sobre a qualidade das nossas iguarias. Confira, procure, experimente. Ruim não deve ser...

Sorvetes salgados brasileiros ganham prêmio no exterior

Sorvetes de gorgonzola, de camarão, de chutney de manga, de moqueca, coentro com azeite e pimenta biquinho. Essas criações exóticas, parceria do chef paulistano Bruno Stippe - da cantina C... Que Sabe! - com o mestre sorveteiro Frederico Samora - que tem uma sorveteria em Uberaba (MG), conquistou o júri formado pela imprensa especializada e arrebatou o prêmio especial do concurso Gelato in Tavola, ocorrido em janeiro em Rimini, na Itália.

“Sorvete como acompanhamento de pratos quentes é a nova tendência da alta gastronomia europeia”, acredita Stippe. Até o meio do ano, ele pretende lançar a ideia em sua cantina, no Bexiga. “Já estou preparando meus funcionários”, antecipa. E por que não aproveita o calor e coloca isso no cardápio já? “Os europeus consomem durante o ano todo, até mesmo no inverno. Quero chocar o mercado.

Não será a primeira casa paulistana a ter sabores inusitados de sorvete servidos com refeições. No Chef Rouge, a chef Renata Braune esporadicamente arrisca tais experimentos. “Já servi sorvetes de ostras, manga com pimenta, queijo de cabra com tomilho e café com cerveja”, enumera Renata.

“O brasileiro ainda tem um pouco de preconceito e prova com um pé atrás.” Segundo a chef, em um prato elaborado, o sorvete pode assumir o papel que seria do molho ou da guarnição. “É interessante o contraste de sabor, textura e temperatura.”

Fonte: AE

Água boa em porcaria

A cena me deixou estarrecida. Local: rua Manoel Eufrásio, no bairro do Juvevê aqui em Curitiba. A cena: a zeladora de um prédio lavando a rua onde alguns cavalos haviam deixado, digamos assim, restos nada bem cheirosos. Puxa, isso que é gastar água boa com pouca porcaria. Segundo a mulher, a quem me dirigi falando da minha indignação, disse que o cheiro era insuportável. Então que pelo menos pegasse um balde e uma vassoura e fosse esfregar o asfalto. Ficar jogando litros de água fora de uma mangueira que nem pressão tinha ia levar bem umas duas horas para limpar tudo. Alguns podem dizer: e daí, você mora no prédio? Não, não moro, mas que dá dó ver água potável sendo desperdiçada isso dá.