27 outubro 2008

Escrito nas Estrelas 1


E o uso do mapa astral chegou também ao círculo dos Recursos Humanos. Sem um mapa astral positivo não há emprego.

Três candidatos disputam uma vaga para trabalhar em uma grande empresa de consultoria de negócios, com atuação em todo o Brasil. Todos possuem um currículo altamente qualificado e se saíram muito bem na entrevista. Eles nem imaginam, mas no caso específico desta empresa, o contratado será aquele que for indicado pelos astros.

Um sócio-diretor da empresa revela que não contrata ninguém sem antes consultar o mapa astral do candidato. A intenção é avaliar se o momento de vida da pessoa é adequado para sua entrada na organização.

“A utilização do mapa astral como ferramenta auxiliar nos momentos de tomada das grandes decisões está incorporada na rotina da companhia”, revela o diretor. A consulta aos astros também ocorre antes das promoções, rebaixamento, ou até mesmo para definir a assinatura de um novo contrato ou o rompimento de um antigo.

“Sempre que contrariamos as posições dos astros tivemos surpresas desagradáveis. Isso nos faz olhar com muita atenção para este contexto”, garante.

Mesmo assim, o diretor ressalta que a consulta astrológica não é uma verdade absoluta, atuando como ferramenta auxiliar na condução dos negócios. “Toda e qualquer decisão traz uma carga de dubiedade, principalmente em momentos de crise com essa que vivemos. A confirmação em sentido positivo ou negativo de uma consulta astrológica tende a suprir um pouco essa insegurança”, avalia.

Alguns dos diretores desta empresa fazem parte de ordens secretas que contemplam o estudo e exercício do lado místico da humanidade. “Conhecendo profundamente essa lógica, tudo começa a fazer parte da sua personalidade e das suas convicções”, explica. 

JORNAL GAZETA DO POVO 

JORNALISTA: Alexandre Costa Nascimento


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