Primeiro você entrava numa fila (as empresas telefônicas eram estatais). Depois esperava meses e meses até ser "contemplado" com a carta de autorização.
Como sempre, no Brasil, isto virava um mercado negro. Eu mesma comprei uma carta por 600 cruzados novos, pois a minha não chegava nunca e eu já estava cansada de ter que andar com um pager no trabalho.
Fui até a loja, na época da Telepar, e adquiri o modelo mais moderno então: um PT 550(o bonitinho da foto). Preto, lindo de morrer, e do tamanho de um tijolo. Só as baterias pesavam o triplo do meu celular atual. E era preciso ter várias. Como ia muito a São Paulo elas duravam quando muito umas duas horas...
Lembrei do dito cujo ao deparar com uma matéria no msn.com mostrando a evolução do celular. Se você é curioso vale a pena dar uma olhada. Parabéns ao autor que conseguiu resgatar com precisão esta evolução, que vamos e venhamos, tem menos de 30 anos...
Lembrei do dito cujo ao deparar com uma matéria no msn.com mostrando a evolução do celular. Se você é curioso vale a pena dar uma olhada. Parabéns ao autor que conseguiu resgatar com precisão esta evolução, que vamos e venhamos, tem menos de 30 anos...
Um comentário:
Ta bom, eu confesso!
Sou um dos milhoes de escravos das gadgets neste mundo, incluindo cellulares. E o meu primeiro cellular foi tambem o tijolo do Motorola, porem nos ultimos quatro anos me tornei um "convertido a Apple" like they say "once you go mac you never go back" e sem nenhuma duvida quando lancaram o iphone, se tornou minha nova obsessao!
Porem quero dizer que, nao sou nada orgulhoso das minhas obsessoes, temos suportado uma industria que tem muito pouco retornado ao nosso meio ambiente.
Que mais e mais usemos o nosso poder como consumidores, para mudar esta industria.
Hoje mesmo podemos quebrar ou lancar pequenas empresas a serem multinacionais, apenas sendo mais seletivo nas nossas escolhas.
Desculpe o desabafo, adorei o blog.
Postar um comentário